Georges Bernanos escreveu um dia no Diário de um pároco de aldeia que “Uma cristandade, tal como um homem, não se nutre de compota. O bom Deus não escreveu que fôssemos o mel da terra, meu rapaz, mas o sal. Ora, o nosso pobre mundo assemelha-se ao velho pai Job, cheio de chagas e úlceras, sobre os seus dejetos. O sal, sobre uma pele em ferida, é uma coisa que arde. Mas também a impede de apodrecer.”
Partindo desta crua, mas realística afirmação de Bernanos, o padre Luigi Maria Epicoco guia o leitor através de uma reflexão sobre as potencialidades da vida cristã, recordando que a vida do crente não depende de nenhuma lei a não ser a da Caridade de Cristo que nos foi entregue no Batismo.
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