Com 41 anos, o autor já experienciou as crises provocadas pela frustração dos sonhos que não se tornam realidade.
Sonhou, em criança, ser desenhista, e em adolescente virou-se para a música, alimentando, de alguma forma, o sonho de ser uma rockstar. Sempre de mãos dadas com a arte, Rafael Gallo vira-se para a escrita aos 30 anos.
Vence dois prémios literários — Prémio SESC de Literatura e Prémio São Paulo de Literatura, com as obras “Réveillon e outros dias” e “Rebentar”, respetivamente — mas, mesmo assim, nunca chegou a estabelecer-se como escritor.
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