Em setembro de 1953, o jornal Correio da Manhã abriu um concurso pedindo sugestões para um novo uniforme da seleção brasileira de futebol.
Depois de ver o país perder a Copa do Mundo em casa, contra o Uruguai, três anos antes, esta era a tentativa de dar uma nova cara à roupa mais importante do Brasil.
O requisito era ter nela as cores da bandeira nacional no lugar do branco, que já era usado por outras equipes.
Um jovem de 19 anos, que vivia na fronteira sul, próximo ao país, simpatizava com os uruguaios, começou a traçar o papel com ideias.
A camisa amarela, criada por Aldyr Garcia Schlee, foi a escolhida e se transformou numa das mais icónicas do futebol mundial. A estreia foi em 1954.
Porém, passados 70 anos, o uniforme da seleção brasileira, que teve várias versões e acompanhou cinco títulos mundiais em campo desde então, se transformou num símbolo, um caminho muito diferente da história de vida de Schlee, que morreu em 2018.
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