A propósito dos pontapés gramaticais durante as "inquirições sobre a TAP", lembro e enalteço as professoras da minha aldeia.
Cada um é para o que nasce. Foi bom governante no Tesouro, mas a conjugar verbos é um desastre: "Se não tivéssemos intervido como intervimos na altura hoje não havia TAP para agora discutir", disse esta tarde no Parlamento o antigo Secretário de Estado.
Com efeito, as palavras "intervido" e "intervimos" não existem. "Intervindo" e "interviemos", sim!
Razão tinha a minha professora da terceira classe em seu oportuno conselho: "não usem os verbos que desconhecem!".
By José Miguel Correia Noras
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