Foi "morte súbita", mas esteve à conversa com Pedro Nogueira Simões, com Mário Gonçalves e com centenas de pessoas, ontem, na Feira do Livro de Lisboa.
Sofreu um enfarte agudo do miocárdio e ficou em estado de "morte súbita", refere o autor no seu mais recente livro: "Um Enfarte no Alto do Parque" (nota do editor: vale a pena ler, nem que seja para evitar o mesmo trajeto).
Foi prontamente assistido. Por sorte, teve ali de passagem, médicos do INEM que rapidamente lhe ministraram manobras de reanimação. Depois, foi transportado para o Hospital de Santa Marta.
Recorde-se que estamos a falar de um hospital publico e que é o melhor hospital de cardiologia do país e um dos melhores da Europa.
Curiosamente, e num aparte, um dos grandes cirurgiões do Hospital Santa Marta é o professor Mário João Oliveira, residente no Belo Jardim, em Samora Correia. Já tirou muita gente do fundo do poço. O meu pai foi um deles.
Em convalescença, Francisco Moita Flores decidiu escrever este pequeno, somente em tamanho (101 páginas), mas livro gigante.
Ontem, o Pedro Nogueira Simões e eu fizemos uma entrevista em papel à Francisco Moita Flores. Já editamos e vamos enviar via email.
O nosso campeão está muito debilitado, mas acredito que vou rever o meu amigo Moita Flores como vi e ouvi na (Cabana dos Parodiantes - saudades do colega e amigo Fernando Andrade), em Salvaterra de Magos, e, muitas vezes, nos colóquios da Escola Profissional do Vale do Tejo, em Santarém, onde foi autarca.
Francisco Moita Flores dedica este livro aos médicos Diogo Cavaco (autor do prefácio), Joana Golão e Joana Figueira... Dedica aos funcionários da LeYa...
E escreve logo à entrada da obra, citado o Proverbios 27.1: "Não te felicites pelo dia de amanhã, pois não sabes o que o hoje vai gerar".
Força, Moita Flores!
Mário Gonçalves com Pedro Nogueira Simões
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