Mário Gonçalves e Genuíno Madruga
Obras de Ernest Hemingway expostas no restaurante
“The World As I Saw It” narra as suas viagens
Na recente deslocação que fiz ao Faial (Açores), almocei no Restaurante Genuíno, localizado a "dois passos" da praia do Porto Pim na Horta, a escaços metros da Fábrica da Baleia.
A especialidade é, como aliás não poderia deixar de ser, pratos de peixe frescos do mar. Espécies que nunca ouvi falar. E confesso que até não sou dos mais leigos na matéria.
É óbvio que não fui ao Genuíno por acaso. Depois de algumas buscas (pelos TriAdvisor´s e família Lda.) aquando da preparação desta minha deslocação aos Açores, verifiquei que poderia ali encontrar o proprietário, Genuíno Madruga, o primeiro açoriano a circum-navegar o planeta em solitário a bordo do veleiro Hemingway. E acertei.
Valeu a pena conhecer este homem que já deu a volta ao mundo três vezes e que se prepara para mais uma viagem aos 70 anos de idade, confessou-me. Em poucos minutos de conversa, aprendeu-se mais do que ler alguns livros da especialidade. Tive pena de ter o tempo contado e de não poder privar mais uns instantes com este grande mestre dos mares.
É um apaixonado por Ernest Hemingway. Quando soube que também eu já segui os passos do autor na Finca Vigía e no bar Floridita, em Cuba, foi o rastilho para nos guiar pela sala e mostrar os seus troféus de viagem. Cada objeto tem uma história e nada está ali no restaurante por acaso.
Logo que se entra na sala de rés do chão, encontramos uma vitrina com dezenas de obras de Hemingway. A que se destaca mais, e que até aparece em diversas línguas, é “O Velho e o Mar”.
Bem a vista de todos, quase como um galardão, surge-nos em cima do balcão um gigante livro da sua autoria e que narra as suas aventuras pelos oceanos. Chama-se “The World As I Saw It”. Brilhante!
Quando forem à Horta, visitem o Restaurante Genuíno. Espaço muito acolhedor e comida muito boa. Vale mesmo a pena!
A especialidade é, como aliás não poderia deixar de ser, pratos de peixe frescos do mar. Espécies que nunca ouvi falar. E confesso que até não sou dos mais leigos na matéria.
É óbvio que não fui ao Genuíno por acaso. Depois de algumas buscas (pelos TriAdvisor´s e família Lda.) aquando da preparação desta minha deslocação aos Açores, verifiquei que poderia ali encontrar o proprietário, Genuíno Madruga, o primeiro açoriano a circum-navegar o planeta em solitário a bordo do veleiro Hemingway. E acertei.
Valeu a pena conhecer este homem que já deu a volta ao mundo três vezes e que se prepara para mais uma viagem aos 70 anos de idade, confessou-me. Em poucos minutos de conversa, aprendeu-se mais do que ler alguns livros da especialidade. Tive pena de ter o tempo contado e de não poder privar mais uns instantes com este grande mestre dos mares.
É um apaixonado por Ernest Hemingway. Quando soube que também eu já segui os passos do autor na Finca Vigía e no bar Floridita, em Cuba, foi o rastilho para nos guiar pela sala e mostrar os seus troféus de viagem. Cada objeto tem uma história e nada está ali no restaurante por acaso.
Logo que se entra na sala de rés do chão, encontramos uma vitrina com dezenas de obras de Hemingway. A que se destaca mais, e que até aparece em diversas línguas, é “O Velho e o Mar”.
Bem a vista de todos, quase como um galardão, surge-nos em cima do balcão um gigante livro da sua autoria e que narra as suas aventuras pelos oceanos. Chama-se “The World As I Saw It”. Brilhante!
Quando forem à Horta, visitem o Restaurante Genuíno. Espaço muito acolhedor e comida muito boa. Vale mesmo a pena!
Mário Gonçalves
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