Na literatua, a morte é um acontecimento bastante comum. Autores volta e meia precisam matar um de seus personagens para que as histórias que seus livros contam sejam escritas.
No entanto, grandes escritores e escritoras acabam chegando ao fim da vida de maneira um tanto heterodoxas, quando não nebulosas.
Sim, grandes autores, muitos deles que cativaram um grande público, morreram de causas bizarras.
Anderson é um nome importante da literatura do início do século XX nos Estados Unidos, especialmente de contos. Ele também escreveu romances, poesias, obras de não-ficção e até uma peça de teatro. Mas sua carreira chegou ao fim em 8 de março de 1941, após sentir fortes cólicas estomacais durante uma viagem ao Panamá.
Acompanhado da esposa, Eleanor, o romancista chegou a dar entrada no hospital, mas não resistiu. A autópsia revelou que um palito de dentes perfurou seu intestino e causou peritonite, uma infecção no revestimento interno do abdômen. Ele teria engolido o palito junto com uma azeitona, enquanto degustava um Martini num cruzeiro para a América do Sul.
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