“A poesia pode pouco [face à guerra], mas pode dar uma resposta humana, uma resposta sensível e vibrante, ao mesmo tempo, às grandes questões e àquilo que nos dilacera no nosso tempo”, explicou à Lusa o curador da iniciativa, Luís Filipe Castro Mendes, sobre o tema desta edição, “Poesia em tempo de guerra”.
Para o antigo ministro da Cultura, embaixador e também poeta, “a poesia não é um instrumento de ação”.
Para o curador, o objetivo da Ronda Poética de 2023 é, “através dos poemas, das posições e das conversas”, fazer “pensar melhor esta realidade da guerra” e “mostrar aqueles grandes poemas que reagiram às guerras e que assumiram posições”.
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