Fernanda Serrano apresenta “Já Não Sou o que Era Agora Mesmo” (Oficina do Livro), livro de poemas e reflexões de João Francisco Lima, que depois da perda do pai, o ator Pedro Lima, iniciou uma viagem pelo reconhecimento da importância da saúde mental. Às 18h30, na Ler Devagar. A obra é composta de poemas, desabafos e reflexões de uma “alma inquieta”.
“Considero a saúde mental algo extremamente importante e nesse sentido, tenho advogado a nível nacional, pelo seu reconhecimento, como orador e mentor. Acredito que um estilo de vida ativo, a nível físico e mental, seja a base de uma vida plena e que o acompanhamento psicológico, possa levar a momentos de reflexão e introspeção que são essenciais para a nossa felicidade.”
O livro tem uma ode dedicada a um “homem bom, justo, belo, genuíno, sério, admirável” e é composta de “desabafos e reflexões” de quem observa os erros do passado e se impede de os perpetuar no futuro - “uma tentativa de dar a mão a alguém que se sente encurralado, sozinho e incompreendido, acabando por dar a mão a mim mesmo. São perguntas sem resposta e perspetivas em desconstrução construtiva.”
João Francisco Lima, Lisboa, 1998. Durante anos, fui atleta de alta competição e representei as seleções jovens lusas em râguebi. Tenho uma licenciatura em Gestão pela Nova SBE e um Mestrado em Marketing na RSM, na Holanda. Escolhi sair de Portugal e atualmente vivo em Dublin, na Irlanda, onde trabalho numa empresa tecnológica multinacional., que depois da perda do pai, o ator Pedro Lima, iniciou uma viagem pelo reconhecimento da importância da saúde mental. Às 18h30, na Ler Devagar. A obra é composta de poemas, desabafos e reflexões de uma “alma inquieta”.
“Considero a saúde mental algo extremamente importante e nesse sentido, tenho advogado a nível nacional, pelo seu reconhecimento, como orador e mentor. Acredito que um estilo de vida ativo, a nível físico e mental, seja a base de uma vida plena e que o acompanhamento psicológico, possa levar a momentos de reflexão e introspeção que são essenciais para a nossa felicidade.”
O livro tem uma ode dedicada a um “homem bom, justo, belo, genuíno, sério, admirável” e é composta de “desabafos e reflexões” de quem observa os erros do passado e se impede de os perpetuar no futuro - “uma tentativa de dar a mão a alguém que se sente encurralado, sozinho e incompreendido, acabando por dar a mão a mim mesmo. São perguntas sem resposta e perspetivas em desconstrução construtiva.”
João Francisco Lima, Lisboa, 1998. Durante anos, fui atleta de alta competição e representei as seleções jovens lusas em râguebi. Tenho uma licenciatura em Gestão pela Nova SBE e um Mestrado em Marketing na RSM, na Holanda. Escolhi sair de Portugal e atualmente vivo em Dublin, na Irlanda, onde trabalho numa empresa tecnológica multinacional.
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