O desaparecimento da Feira do Livro de Braga, um evento que, este ano, completaria 32 anos de vida,  foi, hoje, motivo de críticas do Partido Socialista (PS) e da Coligação Democrática Unitária (CDU), que consideraram que a substituição do certame pelo anunciado “Festival Literário Utopia” «não constitui uma boa estratégia cultural» por parte do Município de Braga, e apelidaram o novo evento literário de «megalómano».

Dimensão cultural é prioritária

Em resposta a estas críticas, o presidente da Câmara de Braga, admitou que se tratam de  «questões legítimas quando muda um projeto e quando este muda de âmbito e de dimensão», mas salvaguardou que  «só quando terminar o Festival Utopia é que se pode fazer uma avaliação completa daquilo que foi benéfico ou não».

«A Feira do Livro tinha um orçamento ainda assim considerável e o Festival Literário tem um orçamento ainda superior, e portanto não faria sentido estarmos a redundar a despesa destes dois evento

In Diário do Minho