Na altura, foi levado de urgência para o hospital, onde foi operado e faz parte da estatística dos 5% de pessoas que sobrevivem fora do ambiente hospitalar.
“Costumo dizer que estou a viver o segundo ano da minha primeira vida. Ainda estou em convalescença, com alguma dificuldade, mas julgando que os tempos ruins já se foram embora”, referiu durante uma entrevista presencial que concedeu à Planície.
“Escrevi a propósito do enfarte que sofri na Feira do Livro (Lisboa), para ajudar a prevenir o coração. A doença do coração é aquela que mais mata em Portugal e podemos morrer muito menos, porque o enfarte agudo do miocárdio dá em qualquer sítio e é possível socorrer quem souber reanimar e quem saiba trabalhar com o desfibrilhador. Isto é muito importante, porque eu faço parte daqueles 5% que sobrevivem”.
In A Planicie
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