Isabel foi criticada por não respeitar os protocolos, por ser demasiado sensível e tímida, por se interessar por moda, por ser obcecada pela sua beleza, que todos elogiavam, por não educar os filhos, por não dominar o francês, pelos seus amantes - uns inventados, outros reais -, pela sua preferência pela Hungria, onde passava grandes temporadas, encantada pelas paisagens e simplicidade das gentes, pelas suas viagens a destinos que a encantavam, como o Funchal ou Corfu.
Diana de Cadaval leva-nos a uma Europa a ferro e fogo do século XIX, para nos contar, neste romance, a extraordinária história de Sissi. Marcada pelo amor e pela tragédia.
Uma mulher livre, à frente do seu tempo, que morreu às mãos de um anarquista italiano em 1898.
Uma mulher que tinha tudo para ser feliz. Sissi, a imperatriz rebelde, cuja lenda continua viva.
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