«[Júlio Pomar,] nos últimos anos de vida, dedicou-se à realização de uma terceira obra poética, que nunca recebeu versão definitiva.
Deixou-nos, assim, um espólio de milhares de poemas, alguns concebidos como letras de fados (e destes, vários já musicados), muitos aparentemente inacabados, ou constando de variações sobre o mesmo tema, sem indicação de preferência entre variantes», esclarecem-nos os organizadores do volume, José Alberto Oliveira e José António Oliveira.
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